Pesquisar este blog

domingo, 27 de junho de 2010

Cartas





Mais algumas cartas da coleção





Recuerdos del pasádo

Parlar en italiano? ¿Ahora?

No, aun no pretendo hablar de mías raíces. Es bueno desahogar todos mis disgustos, mis desalientos pues así solamente quién participó de ésa historia pondrá entender o qué sí pasa en mi corazón, en mis pensamientos confusos.

Es muy triste qué nosotros tengamos el amor en nuestra mira y el volver harina.

En el comienzo de me historia yo hallaba qué mía vida seré uno mar de flores, más me engañé. ¿Cuántos años pasé en sueños y recuerdos, pues siempre fue muy pueril y jamás alguna propensión mala, desagradable pasó en me cabeza?

Siempre fue una chica pusilánime y confié en todas las palabras de amor qué me amor peruano habló en el viento y la envió a me.

Hoy estoy acá, sin pujanza, sin rumbo… perdida, pues el único hombre que amé dejó me sin suya compañía, sin su calor a acalorar mi cuerpo, abandono me a la me suerte; mato me por dentro.

No entiendo el destino mismo. ¿Cómo él fue tan cruel así conmigo? Yo tuve un amor de verdad y lo perdió. Luché para qué eso no se pasase conmigo, mas Dios abandono me, dejó me sola a cumplir me destino que solamente él (me Xuquinha) entiende mi sufrimiento qué si arrastra aun hoy.

¿Cómo puede un amor tan lindo, tan puro, morir así sin nenguna explicación, evaporar se en el aire?

Yo ero feliz en la expectativa de su regreso; mas usted no vino; asesino me corazón. Y hoy siento un frio en el alma, un vacío en me interior, cómo se fuera una muerta (muerta de tanto amar lo (tu fue un monstro me amado).

Nuestro amor, tiene ya muchos años, era un amor qué no hay otro igual en el mundo mas, hoy estoy acá sola, aún esperando por usted, qué jamás irá poner sus ojos en mi, pues Dios ya tendré me levado hacia junto de él.





Hoy dejaré dos poemas qué hice solamente para usted:


Criação sua

Jussara Sartori


Caminho pelos campos de carmim,

onde o fogaréu crepita no vento,

queimando o verde do meu capim,

destruindo meu sonho sonolento.


Venho das cercanias do inferno,

Onde você jogou-me sem dor,

Como páginas de um aderno,

Escritas cheias de muito amor.


Venho das tumbas sombrias,

Onde moram almas suplicantes,

Das lápides belas e muito frias,

Como meus pensamentos errantes.


Venho das areias áridas do deserto,

Dos oásis secos de muito sofrimento,

Do cais feio, vazio, do passo incerto,

Onde perdi a alegria, o sentimento.


Estou hoje naquele mesmo lugar,

Onde chorando me deixou um dia,

Com dor no coração de muito amar,

E a alma triste, só, cheia de nostalgia.


Esse desastre imenso sou eu agora:

- A mulher que sorrindo você criou,

Que usou, disse amar e jogou fora...

Foi embora, a sorrir, e nem vacilou.


Hoy, solamente más un poema, que hice pero su cumpleaños, en 1974. Es solo más un, de los muchos qué dediqué a él.



A morte do amor

Jussara Sartori Jeunon (10/10/74)


Abra os seus olhos, meu amor,

Coloque sua mão na minha mão,

Diga que me ama e sou sua flor,

Não me deixe só, a falar sozinha.


Eu sempre o amei e o amo tanto!

Olhe para mim, diga que me ama;

Sua voz é meu bálsamo, acalanto.

Abrace-me forte, saia dessa cama!


Amor, seu lábio amado está gelado,

Não consigo escutar o seu coração...

Por favor, não fique assim calado,

Diga algo, cante apenas uma canção!


Amado meu, não me deixe, estou só,

Não deixe jamais de me proteger!...

Em minha garganta sinto um nó,

Pois não consigo nada entender...


Abra os seus olhos, tesouro meu.

Não me prive de sua companhia...

Não é verdade que calou, morreu...

Acorde! Beije-me! Dê-me alegria!...


Oh! Meu amado, me leve contigo;

Ficarei sem rumo, só, sem nada.

Juro-lhe não merecer tal castigo;

Amo-o tanto e estou abandonada!


Meu Deus, por favor, por piedade,

Leve-me junto, esse amor nos unia....

Fenecerei aos poucos, é verdade,

Pois seu amor só me trouxe alegria.

domingo, 13 de junho de 2010

Sueños en español

Hoy estoy muy triste con me vida. No es cierto el logro qué el destino me plegó. Siento me lo mismo qué HELOÍSE, en la película “En nombre de Dios” (amé y amo te aún hoy, así quien sabe aún ROMEO & JULIET).

El no cumplió lo qué hablo a mi; engañó me, hiciste me llorar, sufrir, odiar me vida y los hombres todos del mondo; yo fui una mera fantasía de los sueños de estudiante en un continente distante.
Por eso hoy estoy cohibida de hablar con él. Juro qué tenté buscar otras soluciones pero me vida, más encontré un infierno y non el paraíso. Tú fue muy relajado con nuestras cosas de nosotros corazón; y aún decía que me amaba y me llamaba de amorcito…
¡Ah! ¡Yo quedaba me de tanta felicidad! Acredité en todas tuyas palabras de amor; yo era una niña muy inocente, pura de fato. Aún ahora digo a me mismo: - Jussara, tú eres una idiota. ¿Cómo pude acreditar en bellas cartas, en maravillosas palabras de amor?
Hoy estoy sola. Tengo junto a me solamente dos tesoros qué sobró de una unión desastrosa y sien amor. Cómo El Spider Man fue malo conmigo y desgastó toda me vida, tratando me cómo se fuera nadie.

Yo sufrí animosidades en sus manos horrendas; él casi me mató… verdad. Aún hoy no hablo con él, pues El Spider Man trata a me y sus hijos como se fuésemos inmundicia.
Tiento encontrar soluciones pero muchos desencuentros en me vida y eso torna mis pensamientos inciertos, tristes…

A veces siento qué soy una muerta viva; me vida, tiene mucho tiempo ya no tiene más razón de sir a despecho de mis hijos lindos.
No, eso no fue lo qué soñé para me vida. Pero eso siempre digo a las amigas qué quieren casar:
-¡No hagan eso! ¡Están a acabar con sus vidas!
La vida es bella cuando se ama y se tiene amor, solamente mucho amor y felicidad; cosas qué nadie viví; solamente amo a mis hijos, mis padres y mis hermanos.





quarta-feira, 2 de junho de 2010

As três classes de homem

Hoje o dia está frio demais. Detesto o inverno; pois ele congela o coração, congela a alma, os bons pensamentos e esfria todo o corpo (desde o meu fio de cabelo até o dedinho do pé). Esse gelo letal faz-me lembrar outra época (essa bem funesta e desagradabilíssima, que foi a época em que estive casada, a época do meu cativeiro emocional e das minhas torturas físicas. Naquela época eu preferiria morrer e nascer novamente (em um lugar especial onde não tivesse nem um só HOMEM, esse ser abominável que só nos atrapalha em tudo e nos causa um sofrimento de quilômetros a se perder de vista). Falarei um pouco da segunda pessoa maligna, que ficou até tempo demais a meu lado e que, também, fez estragos profundos em meu caráter imaculado (deveria existir três lugares diferentes para se colocar os homens ou, em um português mais correto, três classes, assim distribuídas: - Um lugar enorme, cheio de castigos abomináveis, assim como correntes presas aos pés, com enormes bolas de ferro, para que eles não pudessem correr, ferramentas rurais, para que pudessem trabalhar até a exaustão, e um “feitor” para castigá-los a cada deslize, em sua escravidão perpétua por merecimento de conduta (esse seria o castigo do meu ex-marido; pelas muito ruins que fez comigo, pelas bofetadas, chutes e outras coisas horríveis que aprontou-me, extorquiu-me, roubando-me a paz e o sossego... esse seria o chamado “amor maremoto”, aquele que arrasa tudo e carrega tudo que está à sua frente... são os canalhas mais hediondos que povoam a terra). O segundo lugar seria o dos homens preguiçosos, mansos demais (àqueles chamados gigolôs), que ficam deitados, lendo jornal , vendo televisão ou em um bar qualquer bebendo alguma coisa, para depois infernizar mais a vida de sua “santa esposa”, que dá um duro danado, para colocar as coisas dentro de casa, levar os filhos no colégio, ajudá-los a fazer a tarefa de casa, brincar com eles e, ainda por cima, escutar milhões de coisas horríveis e ter que salvar seus filhinhos lindos das garras dele, que quer descontar sua ira, sua frustração e seus dotes pouco masculinos ( desses que não se encaixam em ser “o garanhão da madrugada”); meu ex-torturador também se encaixa òtimamente nessa classe (Arre!). Esses deveriam estar cercados de cobras super-venenosas, aranhas mortais (...é, meu ex adora O homem aranha), baratas, ratos de esgotos e outros bichos peçonhentos). Bem, na terceira classe de homens que fazem estragos em nossas vidas, está o vulto que me acompanha desde os meus inocentes dezessete anos, quando ainda não sabia o que era um beijo na boca (era uma tremenda idiota BV). Pero qué no lo sablán, BV és beso en la boca virgen. O lugar especial para esta classe de homens, que são românticos, dizem palavras tão maravilhosas de amor que seu coração até cai por terra, de tanta emoção, que são sociais, sociáveis, educadíssimos, estudiosos, têm lugar de destaque na sociedade, são prendados, estudiosos, ocupam um cargo de destaque na profissão que escolheu seguir (é o que meu Lino peruano de mãos maravilhosas fez comigo; deixou-me esperando-o a ver navios). O lugar para estes últimos seria uma ilha só de mulheres lindas, maravilhosas, onde ele seria o único homem e que elas o escravizassem, o matasse de tantos desejos e o tratasse com desdém, muito desprezo mesmo (que ele se tornasse uma pessoa com ódio do ser oposto, como eu. Creio que todas as mulheres deveriam ser felizes sozinhas, não depender do homem para nada. Que os filhos fossem gerados em laboratório; pois assim não haveria sofrimento, pois seríamos as donas do mundo; ninguém nos faria sofrer, seríamos educadas para fabricarmos nossa própria felicidade sem precisar de uma segunda pessoa para completá-la. Gostaria mesmo que todas as mulheres concordassem comigo, porque no mundo existe muita mulher sem dignidade, que usa seu corpo por sem-vergonhice mesmo ou para ganhar coisas (que chamo ou chamam de prostitutas); essas não podem opinar, por não estarem aptas a conviver em uma sociedade correta, intacta e bonita. Quando eu tinha quinze anos e era ainda uma criança (pois o meu príncipe peruano só apareceu um na depois), ainda pensava assim:

QUINZE ANOS

Jussara Sartori Jeunon


Hoje é meu esperado aniversário.

Quinze anos, bem feliz estou a fazer,

Comemoro nesse alto campanário,

Onde os sinos dobram de prazer.


Sou feliz, sou bem criança,

E não preciso a nada temer;

Pois a vida é uma bonança,

O sol está sempre a nascer.


Até ontem aminha boneca,

Era a minha filha adorada;

Guardei-a, já não jogo peteca,

Hoje só gosto de sonhar acordada.


Sou mocinha, sou criança,

Não posso nem quero crescer,

E tenho muita fé, esperança,

Em muitas capinas ainda correr.


Hoje deixo mais uma carta de amor (de falso amor) do meu peruano longinquo.Sei que ele nunca as verá mas,

se por acaso acontecer, quero que o remorso seja grande, por ter-me feito de idiota.